O promotor Alcides Espínola, de Villarrica, impugnou Gregorio "Papo" Morales por séria coerção, tentativa de homicídio e violação da lei de armas e solicitou sua prisão preventiva. Esta tarde, o juiz César Acosta deve decidir sobre a causa.

O promotor Alcides Espinola disse que Gregorio "Papo" Morales se absteve de testemunhar porque ele apareceu na audiência sem um advogado de defesa.

Após esse pedido, o promotor o acusou de séria coerção, tentativa de homicídio e violação da lei de armas, depois de analisar o vídeo que foi transmitido no qual Papo Morales é visto torturando um homem.
Espinola explicou que o capataz, Antonio Talavera, que aparece no vídeo pedindo sua vida, mas que por sua segurança não será convocado para testemunhar, já está localizado.
Na manhã de hoje, um ataque também foi realizado no hotel Rowil, no bairro Ybaroty de Villarrica, onde o papa Morales foi preso ontem. A operação foi realizada para procurar a arma de guerra que aparece nas filmagens, mas não foi encontrada, informou o correspondente da ABC Carlos Ávalos.